A 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) condenou a Supervia a pagar R$ 60 mil de indenização, por danos morais, à família de um passageiro morto em 2006, após cair de um vagão nas proximidades da estação de São Cristóvão, no subúrbio da cidade. Segundo depoimentos de testemunhas, a composição viajava superlotada e com as portas abertas quando um forte solavanco causou a queda do pizzaiolo Alexandro Belarmino na linha férrea.
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Até aí nenhuma novidade, em se tratando de vagões superlotados. Mas, a decisão da Justiça de condenar a Supervia serve de exemplo e deveria ser aplicada em outras ocasiões, como a persistente e árdua luta do trabalhador do Grande Rio que necessita do transporte enfrenta, ocorrendo casos cotidianamente de atrasos, superlotação, falta de ar condicionado, enfim, provocando inúmeras perdas e danos aos trabalhadores.
A precária estrutura da Supervia, com equipamentos velhos e danificados põe em risco a vida dos usuários. Tem que se pensar uma política mais séria com relação ao transporte de massa para o Rio de Janeiro. Políticas sérias e voltadas para melhorias e, não, para incentivos pessoais, como sabemos que acontece atualmente.
Pensemos nisto. 2010 é o ano da reflexão, onde cabe pensar sobre todos esses problemas enfrentados dioturnamente pelos cidadãos fluminenses. Na Argentina, em Buenos Aires, os trens utilizados são em melhor estado de conservação e o preço que se paga por uma viagem é bem mais abaixo do que o cobrado no Rio. Lá, uma viagem custa cerca de R$ 0,55, isso mesmo, cinquenta e cinco centavos. E depois dizem que é o país dos hermanos que está quebrado e prejudicando o povo.
Até aí nenhuma novidade, em se tratando de vagões superlotados. Mas, a decisão da Justiça de condenar a Supervia serve de exemplo e deveria ser aplicada em outras ocasiões, como a persistente e árdua luta do trabalhador do Grande Rio que necessita do transporte enfrenta, ocorrendo casos cotidianamente de atrasos, superlotação, falta de ar condicionado, enfim, provocando inúmeras perdas e danos aos trabalhadores.
A precária estrutura da Supervia, com equipamentos velhos e danificados põe em risco a vida dos usuários. Tem que se pensar uma política mais séria com relação ao transporte de massa para o Rio de Janeiro. Políticas sérias e voltadas para melhorias e, não, para incentivos pessoais, como sabemos que acontece atualmente.
Pensemos nisto. 2010 é o ano da reflexão, onde cabe pensar sobre todos esses problemas enfrentados dioturnamente pelos cidadãos fluminenses. Na Argentina, em Buenos Aires, os trens utilizados são em melhor estado de conservação e o preço que se paga por uma viagem é bem mais abaixo do que o cobrado no Rio. Lá, uma viagem custa cerca de R$ 0,55, isso mesmo, cinquenta e cinco centavos. E depois dizem que é o país dos hermanos que está quebrado e prejudicando o povo.
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